Eu venero a dor
eu venero a morte
pois pra quem vive como eu
morrer seria sorte
A angústia e culpa
me corroem aos poucos
de tanto sofrimento
estou ficando louco
Travei Muitas guerras
muitas mulheres amei
hoje não sou nada
e confesso que nunca serei
Com o peito envenenado
estou alucinado amargurado
sei que quando a morte chegar
estarei preparado
Nenhum comentário:
Postar um comentário